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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
10/12/2004 |
Data da última atualização: |
02/06/2011 |
Autoria: |
SIMON, A. A. |
Título: |
Extensão rural em microbacias hidrográficas como estratégia de gestão ambiental no meio rural catarinense: a qualidade dos sistemas sociais e ecológicos como um patrimônio comum. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
2003. |
Páginas: |
429f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado) - Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC. |
Conteúdo: |
Nesta pesquisa tratou-se de verificar se as características teóricas, metodológicas e instrumentais da extensão rural em microbacias hidrográficas em Santa Catarina apresentam sinais de uma possível passagem do paradigma da gestão de recursos naturais ao paradigma do ecodesenvolvimento. Para isso analisamos o contexto histórico da extensão rural com o objetivo de captar as evoluções que apresenta em relação ao manejo do meio ambiente, que podem ser tomadas como indicativos de uma mudança paradigmática.
A segunda parte apresenta uma revisão das teorias que influenciaram o desenvolvimento rural convencional e aquelas que estão convergindo para a formação das bases teóricas do desenvolvimento rural sustentável. A terceira parte caracteriza os paradigmas do manejo do meio ambiente no desenvolvimento e algumas noções que são fundamentais ao ecodesenvolvimento. A partir dessa construção teórica a pesquisa apresenta uma análise do contexto histórico da extensão rural em relação ao manejo do meio ambiente, desde a sua origem aos dias atuais, sob três dimensões: a macroanálise aborda a extensão rural no nível nacional; a mesoanálise aborda a extensão rural no nível estadual e a microanálise analisa a experiência de extensão rural em microbacias hidrográficas incluindo o relato do Projeto Piloto FAO/EPAGRI tomado nesse estudo como uma estratégia aproximada de gestão integrada dos recursos naturais e do meio ambiente ou de gestão ambiental de acordo com a definição do MMA para a construção da Agenda 21 brasileira.
A verificação das hipóteses mostra que, embora a extensão rural em microbacias hidrográficas represente uma indiscutível contribuição em relação à melhoria da qualidade dos sistemas ecológicos e sociais no meio rural catarinense, não pode ser tomada ainda como uma estratégia efetiva de gestão integrada dos recursos naturais e do meio ambiente. Contudo, se percebe algumas evoluções neste sentido, especialmente a partir do lançamento do Projeto PRAPEM Microbacias 2. Com o futuro da sociedade catarinense sendo determinado pelos modos de gestão dos recursos naturais e do meio ambiente, dá-se conta de que as transformações que a extensão rural pública e estatal experimentou até agora são insuficientes para enfrentar os problemas demandados por uma relação sociedade-natureza cada vez mais complexa. Desta forma, para se adequar às exigências que vêm sendo feitas pelos pressupostos do ecodesenvolvimento, a extensão rural em microbacias hidrográficas deverá passar por mudanças mais profundas em suas concepções teóricas, metodológicas e instrumentais.
A pesquisa revela ainda que alguns sinais desta mudança podem ser observados em algumas experiências locais de Extensão Rural em Microbacias Hidrográficas, em especial no Projeto Piloto FAO/EPAGRI e na sua ampliação representada pelo Plano Municipal de Desenvolvimento Sustentável de Rancho Queimado. MenosNesta pesquisa tratou-se de verificar se as características teóricas, metodológicas e instrumentais da extensão rural em microbacias hidrográficas em Santa Catarina apresentam sinais de uma possível passagem do paradigma da gestão de recursos naturais ao paradigma do ecodesenvolvimento. Para isso analisamos o contexto histórico da extensão rural com o objetivo de captar as evoluções que apresenta em relação ao manejo do meio ambiente, que podem ser tomadas como indicativos de uma mudança paradigmática.
A segunda parte apresenta uma revisão das teorias que influenciaram o desenvolvimento rural convencional e aquelas que estão convergindo para a formação das bases teóricas do desenvolvimento rural sustentável. A terceira parte caracteriza os paradigmas do manejo do meio ambiente no desenvolvimento e algumas noções que são fundamentais ao ecodesenvolvimento. A partir dessa construção teórica a pesquisa apresenta uma análise do contexto histórico da extensão rural em relação ao manejo do meio ambiente, desde a sua origem aos dias atuais, sob três dimensões: a macroanálise aborda a extensão rural no nível nacional; a mesoanálise aborda a extensão rural no nível estadual e a microanálise analisa a experiência de extensão rural em microbacias hidrográficas incluindo o relato do Projeto Piloto FAO/EPAGRI tomado nesse estudo como uma estratégia aproximada de gestão integrada dos recursos naturais e do meio ambiente ou de gestão ambiental de acordo com a definição do MMA para a constr... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Santa Catarina. |
Thesagro: |
Desenvolvimento Sustentável; Extensão Rural; Meio Ambiente; Microbacia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03795nam a2200205 a 4500 001 1014089 005 2011-06-02 008 2003 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSIMON, A. A. 245 $aExtensão rural em microbacias hidrográficas como estratégia de gestão ambiental no meio rural catarinense$ba qualidade dos sistemas sociais e ecológicos como um patrimônio comum. 260 $a2003.$c2003 300 $a429f. 500 $aTese (Doutorado) - Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC. 520 $aNesta pesquisa tratou-se de verificar se as características teóricas, metodológicas e instrumentais da extensão rural em microbacias hidrográficas em Santa Catarina apresentam sinais de uma possível passagem do paradigma da gestão de recursos naturais ao paradigma do ecodesenvolvimento. Para isso analisamos o contexto histórico da extensão rural com o objetivo de captar as evoluções que apresenta em relação ao manejo do meio ambiente, que podem ser tomadas como indicativos de uma mudança paradigmática. A segunda parte apresenta uma revisão das teorias que influenciaram o desenvolvimento rural convencional e aquelas que estão convergindo para a formação das bases teóricas do desenvolvimento rural sustentável. A terceira parte caracteriza os paradigmas do manejo do meio ambiente no desenvolvimento e algumas noções que são fundamentais ao ecodesenvolvimento. A partir dessa construção teórica a pesquisa apresenta uma análise do contexto histórico da extensão rural em relação ao manejo do meio ambiente, desde a sua origem aos dias atuais, sob três dimensões: a macroanálise aborda a extensão rural no nível nacional; a mesoanálise aborda a extensão rural no nível estadual e a microanálise analisa a experiência de extensão rural em microbacias hidrográficas incluindo o relato do Projeto Piloto FAO/EPAGRI tomado nesse estudo como uma estratégia aproximada de gestão integrada dos recursos naturais e do meio ambiente ou de gestão ambiental de acordo com a definição do MMA para a construção da Agenda 21 brasileira. A verificação das hipóteses mostra que, embora a extensão rural em microbacias hidrográficas represente uma indiscutível contribuição em relação à melhoria da qualidade dos sistemas ecológicos e sociais no meio rural catarinense, não pode ser tomada ainda como uma estratégia efetiva de gestão integrada dos recursos naturais e do meio ambiente. Contudo, se percebe algumas evoluções neste sentido, especialmente a partir do lançamento do Projeto PRAPEM Microbacias 2. Com o futuro da sociedade catarinense sendo determinado pelos modos de gestão dos recursos naturais e do meio ambiente, dá-se conta de que as transformações que a extensão rural pública e estatal experimentou até agora são insuficientes para enfrentar os problemas demandados por uma relação sociedade-natureza cada vez mais complexa. Desta forma, para se adequar às exigências que vêm sendo feitas pelos pressupostos do ecodesenvolvimento, a extensão rural em microbacias hidrográficas deverá passar por mudanças mais profundas em suas concepções teóricas, metodológicas e instrumentais. A pesquisa revela ainda que alguns sinais desta mudança podem ser observados em algumas experiências locais de Extensão Rural em Microbacias Hidrográficas, em especial no Projeto Piloto FAO/EPAGRI e na sua ampliação representada pelo Plano Municipal de Desenvolvimento Sustentável de Rancho Queimado. 650 $aDesenvolvimento Sustentável 650 $aExtensão Rural 650 $aMeio Ambiente 650 $aMicrobacia 653 $aBrasil 653 $aSanta Catarina
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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Registros recuperados : 110 | |
6. | | BARROS, J. P. A. de; SOUZA, L. S. B. de; MOURA, M. S. B. de. Influência das variáveis meteorológicas na temperatura da superfície da Caatinga em Petrolina, PE. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DA REALIDADE SEMIÁRIDA, 2.; SIMPÓSIO ALAGOANO SOBRE ECOSSISTEMAS DO SEMIÁRIDO, 3., 2014, Delmiro Gouveia. Anais... Delmiro Gouveia: UFLA, Campus do Sertão, 2014. 1 CD-ROM.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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8. | | SOUZA, L. S. B. de; SAMPAIO, A. A.; MARTINS, L. M. V.; GAVA, C. A. T.; FERNANDES JUNIOR, P. I. Atividade amilolítica de rizóbios de feijão-caupi sobre diferentes fontes de amido. In: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA SEMIÁRIDO, 7.; JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACEPE/UNIVASF, 1., 2012, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semiárido, 2012. p. 73-79. 1 CD-ROM. (Embrapa Semiárido. Documentos, 248).Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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12. | | SOUZA, L. S. B. de; MOURA, M. S. B. de; SEDIYAMA, G. C.; SILVA, T. G. F. da. Balanço de energia e controle biofísico da evapotranspiração na Caatinga em condições de seca intensa. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 50, n. 8, p. 627-636, ago. 2015Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: B - 1 |
Biblioteca(s): Embrapa Semiárido; Embrapa Unidades Centrais. |
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14. | | SOUZA, L. S. B. de; MOURA, M. S. B. de; SEDIYMA, G. C.; SILVA, T. G. F. da. Requerimento hídrico e coeficiente de cultura do milho e feijão-caupi em sistemas exclusivo e consorciado. Revista Caatinga, Mossoró, v. 28, n. 4, p. 151-160, out./dez., 2015.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: A - 2 |
Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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19. | | MOURA, M. S. B. de; SILVA, T. G. F. da; SOUZA, L. S. B. de; TAURA, T. A. Onde e quando plantar palma-forrageira. In: VOLTOLINI, T. V.; OLIVEIRA, A. R. de; SALVIANO, A. M.; MOURA, M. S. B. de; ARAÚJO, G. G. L. de (ed.). Sistema de produção de palma-forrageira para o Estado da Paraíba. Petrolina: Embrapa Semiárido, 2022. (Embrapa Semiárido. Sistema de Produção, 14).Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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